sexta-feira, 16 de abril de 2010

A História de Rita e André

“Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.”.
Arnaldo Jabor.

A vida a dois não é fácil, mas não é impossível. E como sabiamente Arnaldo Jabor definiu: pessoas que se somam têm as maiores chances de terem um longo e proveitoso relacionamento.
Em um relacionamento não se olha, muito menos se escolha a idade, cor, preferência religiosa, etc. O que determina se um o casal terá ou não uma união de sucesso é o que um pode acrescentar na vida do outro para que assim possam crescer juntos e em harmonia.
E todo casal sempre tem a sua história pessoal: de como se conheceram, de como surgiu o interesse para começar o namoro e até o dia em que pensaram no casamento pela primeira vez. São histórias únicas, que nenhum outro casal vivencia da mesma maneira.
Essas histórias correm as rodas dos amigos e familiares e podem ser engraçadas, ter um toque do destino ou simplesmente acontecerem porque tinham que acontecer; as histórias estão ali, apenas esperando que os casais estivessem prontos para vivenciá-la.
E a história da Rita e do André é dessas que podemos chamar de obra do destino. Na verdade André era para ser namorado de outra pessoa. A nossa noiva Rita iria apresentar o seu futuro marido para uma amiga. Para a sorte dos dois, tudo mudou com um simples bate-papo na calçada enquanto comiam um cachorro-quente. E quem pode dizer que isso não é obra do destino?
Rita passou a olhar diferente para André. E lógico que ali perceberam que o destino dos dois era realmente ficarem juntos. Não tinha mais jeito; o namoro estava sacramentado.
E começo de relacionamento sempre trás certa insegurança para todos os casais. Mas Rita e André sempre foram muito conscientes em todos os momentos: “apesar da diferença de idade, o André tem uma vivência muito madura, tem uma forma mais objetiva de ver as coisas e de lidar com os problemas”, conta Rita.
E como todos os casais se somam, Rita é o contraponto desse relacionamento: “sempre tive tendência a exageros, sempre me preocupo alem do necessário, sofro por antecipação”.
Além de Rita e André se somarem, Eles acabam aprendendo e crescendo um com o outro, como ela mesma diz: “a convivência tem me ajudado a mudar a forma de ver a vida, ou seja, quanto mais simples melhor.” E completa: “Para tudo tem uma solução, basta encarar sem ter medo de nada. Por isso é que tudo transcorreu de forma rápida, porque tudo foi discutido e chegamos a um denominador comum, que se resume em sermos felizes, espero, para sempre...”.


... E como Rita conseguiria resistir a esse doce de pessoa chamado André?

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